Quantas vezes já ouvimos a frase “uma imagem vale mais do que mil palavras?”
A imagem sempre serviu de “isco” para captar a atenção do consumidor. Mas com o decorrer do tempo, os vídeos que em tempos originavam grandes filmes de cinema, começaram a ter uma função mais rudimentar, apesar das técnicas utilizadas serem bastante evolutivas.
Há algumas décadas atrás, as marcas comunicavam os seus produtos através de anúncios publicitários ou, algumas delas, utilizavam os filmes para se puderem manifestar. Essa era a forma mais deslumbrante da publicidade.
O “mundo” do audiovisual sempre teve um papel muito sedutor e prepotente na comunicação entre marca e consumidor, sendo uma ferramenta que continua a captar a atenção do público de uma forma eficaz.
O vídeo, além de ser um ótimo meio de comunicação, é também uma excelente forma de apresentar qualquer empresa ao público, uma vez que podem ser consumidos com pouco esforço, sem exigir uma atenção exclusiva e que permitem uma maior empatia.
De facto, o vídeo tem um certo misticismo, que permite criar um vínculo e com o espetador, sendo também um grande gerador de emoções, levando muitas vezes a fazer-nos sentir alegria, tristeza, interesse ou até dúvida.
Quando pensamos em criar um vídeo, seja para apresentar um produto ou até mesmo uma empresa, temos que ter em conta alguns fatores durante a sua edição que podem causar mais impacto.
Primeiro que tudo, é necessário perceber qual a intenção e o que se pretende comunicar, ou seja, compreender de que forma, por que meio e qual o objetivo de criar um vídeo. Sem que estes elementos estejam bem definidos, é possível que o investimento possa não ter o retorno esperado.
De seguida, quando passamos para a fase de produção é fundamental ter um equipamento que consiga captar uma imagem com boa qualidade e resolução, para que quando possamos adaptar o vídeo para os diferentes formatos (divulgar nas redes sociais, apresentar em exposições, inserir no próprio website), não perca a sua qualidade.
Mas quando falamos em qualidade, nem sempre podemos assumir que esta se reflete em quantidade, isto é, não é necessário termos um vídeo extenso quando podemos ter apenas breves minutos que consigam espelhar de forma exímia aquilo que pretendemos. Ainda na sua execução, temos que ter também em atenção, aos ângulos, aos planos de ação e também à iluminação.
Após termos os nossos clips, o importante é fazer uma escolha dos momentos mais relevantes e impactantes que consigam dar ao nosso vídeo a emoção que pretendemos.
De seguida, é necessária uma organização para que se possa fazer uma montagem do vídeo de forma coerente, apostando em transições leves e em ligeiros cortes de momentos de ação. Aliado também a esta fase, a escolha da música irá permitir o equilíbrio perfeito entre a velocidade de gravação e as respetivas transições (efeitos).
Porque nem todas as histórias têm que ser contadas nos livros, na Ideias Fluídas pode contar com uma equipa profissional e dedicada para fazer a criação e a edição do seu vídeo.